sexta-feira, 20 de junho de 2008

estranho...

Não me é estranho
Que um bom estranho
Encontre essa estranha
Ainda mais nesse lugar...
Virtualmente paralelo
Mas, paralelamente,
As arestas se arredondam
E o ciclo se forma
“Desestranhando” o descomunal
Passos parecidos
Em lugares distintos
Cada um com o Tudo dentro de si
Cada qual com o Nada no peito a florir
Somos todos tão pequenos
E eis nossa imensidão...

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