quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Transformação borboletícia no amanhecer dos sentimentos

Sopra o vento que traz consigo a memória do cheiro das rosas mais cheirosas plantadas e regadas com a água que flui das mãos que um dia me tocaram
Abraça-me ó vento que leva o cançaso das noites mal dormidas pela lembrança das coisas que ainda vou fazer

Beija-me ó vento e traz consigo o sabor dos morangos que hei de semear
Vento venta! Vem! Vai!
Leva contigo a mensagem que envio aos que lembram de mim.
Sussura sobre o sol e o sereno e o suspiro demorado e ardente, de saudade e vontade de sssss ser...
Vento que acalma e refresca e que muda as coisas de lugar
Vento que forte bate e lembra que existe
Conte-me sobre as coisas de lá
Mostre-me o tamanho da distância
Ó vento, ventania, brisa leve, furacão
Faça-me como a si
Ver e estar
ventar

Nenhum comentário: